Crônica: A fascinante arte de colecionar!

por Ellaine de Araujo Campos Toledo

O colecionismo, conhecido como a prática de guardar, organizar, selecionar, trocar e expor itens por categoria, em função de interesses pessoais, não é uma prática recente e ocorre fortemente em qualquer lugar do mundo.

Itens bibliográficos, vídeos, jogos, moedas, livros... algumas coleções são bem valiosas e entre as mais clássicas está a filatelia, ou seja, a coleção de selos.

Atividade cultural, entretenimento, hobby, mania... pouco importa a denominação! No grande museu da vida, de uma forma ou de outra, somos curiosos colecionadores em busca do “tesouro perdido”.

Na grande exposição da vida, não vale agilizar e comprar uma coleção pronta ou usada, ela não teria valor algum. As mais belas e extraordinárias coleções são sortidas, originais, inéditas e raríssimas.

Além de raridades e quinquilharias, ser um colecionador de sucesso não é acumular coisas valiosas, mas preciosas! Em um mundo de colecionáveis, uma coleção inestimável só é possível com um acervo raro e inegociável, começa com a paixão e simplicidade de guardar recordações, selecionar os melhores momentos, trocar experiências e expor as suas mais extraordinárias habilidades.

Dizem que a arte de colecionar coisas proporciona entre outros benefícios, um apurado senso de observação, organização, interação e socialização. Mas, na vida a fascinante arte de colecionar envolve um pouco mais, viver!

Temático ou sazonal, o mais conceituado colecionador se mantém atento e fiel à qualidade e não a quantidade. Com orgulho e repertório apurado, guarda em seu coração uma variada coleção de amizades sinceras, momentos inesquecíveis, sabores intermináveis, histórias inigualáveis e gargalhadas incontáveis.

Colecione o inegociável, brilhe e deixe brilhar.

Sucesso!

Imagem de Cornelia Türpisch por Pixabay