Crônica: Não abrace a solidão!
- Ellaine Toledo

- 9 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 17 de jan. de 2024
por Ellaine de Araujo Campos Toledo

Devido a pandemia, o isolamento social tornou-se indispensável, mas, como manter o retraimento sem abraçar a solidão?
O distanciamento social é emocionalmente doloroso, mas, é social, não se permita distanciar de você mesmo e das coisas que você gosta, ama, ou até mesmo aprender novas habilidades, experimentar... não importa a sua idade, apenas permita-se!
Ao observarmos que somos seres iguais com necessidades diferentes, nos tornamos livres para fazer melhores escolhas, minimizando as nossas próprias contradições, nossos conflitos, eliminando a culpa e quebrando antigos padrões, construindo um novo olhar diante de um cenário desolador e angustiante chamado pandemia.
Abastecer-nos emocionalmente se tornou imprescindível na busca incansável de preencher o tão aterrorizante vazio, a solidão. Então, permita-se! Iniciar o dia olhando-se no espelho e sorrir com gratidão e generosidade é um bom começo.
Usar a criatividade é muito simples quando as possibilidades são inesgotáveis, há muito que se ocupar! Ler um bom livro, fazer uma caminhada, assistir um filme de comédia e dar boas gargalhadas, assistir séries, usar mais as redes sociais, a internet nos aproxima das pessoas com suas atraentes lives, chamadas de vídeo, aplicativos de conversa, pesquisas, jogos... bater um bom papo com um amigo online pode aliviar a ansiedade e despertar novos comportamentos.
Saia da turbulência emocional, coloque a solidão em Standby e embarque com destino final a sua satisfação pessoal, não se esqueça de fazer uma escala na resiliência e esteja atento ao sistema de som avisando que você sairá dessa mais forte e melhor! Máxima atenção aos sinais luminosos, eles serão úteis. Opa! Esqueci de avisar, o Comandante da sua vida É VOCÊ!
Abrace este voo, brilhe e deixe brilhar!
Sucesso!
Imagem de Mona El Falaky por Pixabay




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